Quando um modelo está pronto para o mercado internacional?

Grande parte dos jovens que desejam ser modelo, querem trilhar carreira no mercado internacional. Sonham em ver seus nomes estampados em publicações e estrelar campanhas nos mais diversos lugares do mundo. Mas para isso é preciso saber falar outras línguas, ter o apoio da família, se preparar da melhor maneira possível e ter o maior cuidado para não cair em armadilhas.

Quando um modelo está pronto para o mercado internacional?
A grande verdade é que não existe uma fórmula apenas, mas existem pistas que podemos observar que nos ajudam a concluir se é o momento de embarcá-lo para o internacional: se a pessoa está em SP ou RJ e não para de sofrer porque deixou a família no interior do Brasil, ela não está pronta para uma distância maior; demonstrar falta de maturidade nas situações cotidianas como convivência com outras modelos ou mau comportamento em testes e trabalhos também são sinais de alerta de que o modelo não está pronto. Gente muito manhosa, mimada e muito pouco flexível… sinal vermelho neles também!
Mas a grande verdade é que só descobriremos a realidade quando expusermos o modelo àquele mercado. As atitudes no dia a dia do modelo aliás, me dirão se ele está pronto inclusive para permanecer como modelo no eixo Rio-SP;

Quem quer ser um cidadão do mundo, tem que se tornar um cidadão do mundo.
É preciso ter cultura, ler sobre outros costumes e países, estudar inglês, olhar os sites das grandes agências internacionais, entender a concorrência, treinar andamento e poses para construir um repertório… e se aprimorar continuamente.
É possível passar uma temporada fora do país, sem ter trabalhado antes no Brasil?
Sim, é bastante possível isto… existem meninos e meninas de grande potencial internacional e cuja primeira experiência será lá fora antes. Agora, o risco também é bastante grande e é preciso ser muito bem planejado: existe o choque cultural, a falta de vivência no mercado de modelos, dependendo do mercado de destino a alta concorrência que se enfrenta, imaturidade… até o clima e a culinária podem interferir no resultado. Não ter o que chamamos de “savoir faire” ou jogo de cintura pode ser um fator de desânimo e mesmo desistência em muitos casos. Mas com boa orientação e planejamento, é possível sim.

Por que muitos modelos têm a primeira experiência internacional na Ásia?
Na Ásia, a exceção clara do Japão, existem mercados no qual o nível de concorrência é baixo para os novos modelos e o volume de trabalhos é bem maior.
Quando falamos em carreira internacional, tem muito mais modelos sonhando e dispostos a ir para Paris que para Guangzhou no interior da China… então, iniciar por lá acaba sendo um bom negócio para o modelo novato e para sua agência. É como se fosse um mercado escola: o modelo acorda e dorme pensando em trabalho, aprimora o inglês, fica rápido, ou seja, vira modelo mesmo!!!
E aí quando chegar a um mercado mais importante e concorrido, como o Europeu, já estará mais experiente e com dinheiro no bolso. É ainda uma boa estratégia inicial.

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